Bancada do PTB leva demandas para Kelly Moraes
Deputada estadual assumiu como presidente em exercício da Assembleia Legislativa
Os vereadores da bancada do PTB da Câmara de Candelária estiveram em reuni?o com a deputada estadual Kelly Moraes (PTB), nessa quarta-feira (6). A parlamentar assumiu como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, enquanto o presidente titular cumpre agenda no exterior. Kelly Moraes recebeu os vereadores Jorge Willian Feistler, Jaira Diehl e Ilceu Pohlmann, no gabinete da presid?ncia.
Na oportunidade, os vereadores levaram algumas demandas das agentes comunitárias de saúde, que desempenham um papel fundamental na saúde pública. Recentemente, a deputada estadual Kelly Moraes e o deputado federal Marcelo Moraes (PTB) estiveram em Candelária para entregar tablets para informatizar os atendimentos que as profissionais desenvolvem no interior do município. Os equipamentos foram comprados com emenda parlamentar de R$ 100 mil da deputada.
A parlamentar se comprometeu em auxiliar ainda mais as agentes comunitárias de saúde, na quest?o de agilizar os atendimentos e oferecer melhores condiç?es de trabalho para elas. “Essas profissionais desempenham um papel muito importante de prevenç?o, pois elas est?o lá na ponta, dentro das casas das pessoas e sabem dos problemas de saúde. Ent?o, temos que ter esse olhar para que elas possam desempenhar ainda melhor o seu trabalho”, ressaltou Kelly.
APOIO AOS FUMICULTORES
A comitiva candelariense também entregou para a deputada Kelly Moraes uma moç?o de apoio aos fumicultores. O documento proposto pelo vereador Jorge Willian Feistler (PTB) foi assinado por todos os vereadores. A moç?o pede que a deputada petebista e os demais parlamentares deem sequ?ncia na análise do projeto de lei 204/2015, que prev? a classificaç?o do tabaco nas propriedades dos agricultores.
O autor da moç?o subscrita pelos demais vereadores, Jorge Willian, ressalta que o Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de tabaco e um pedido dos agricultores é para que a classificaç?o seja feita nos galp?es e n?o somente nas indústrias, como acontece hoje. A ideia é que o tabaco seja avaliado em casa e os produtores tenham garantia da classificaç?o ao chegar na empresa.
“A classificaç?o nas indústrias acaba favorecendo somente elas, pois muitos produtores n?o conseguem acompanhar a comercializaç?o ou acabam no desacordo tendo que levar os produtos de volta para as propriedades, o que gera ainda mais custos para os produtores”, destacou Feistler. A deputada Kelly Moraes irá dar sequ?ncia ao pedido dos vereadores.